Entretenimento
por Camila Lutfi
Publicado em 13/06/2025, às 09h29
O Brasil apresentou um aumento de 57,4% da população idosa em 12 anos. De acordo com o Censo de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na época, o Brasil tinha cerca de 22,2 milhões de idosos, representando 10,9% da população. Nesse cenário, é essencial estar atento a problemas de saúde relacionados a idade, como a pressão alta.
Com o avanço da idade, especialmente após os 70 anos, a pressão arterial aumenta naturalmente e pode se tornar um problema de saúde pública. Ficar de olho na pressão em idosos pode ajudar a prevenir doenças cardiovasculares, além de garantir qualidade de vida nessa faixa etária.
Ainda que o aumento da pressão aconteça naturalmente ao envelhecer, é possível evitar esse fator ao longo da vida — e da velhice. Fatores ambientais e hábitos de vida são essenciais no desenvolvimento da hipertensão em idosos.
Em populações que mantêm hábitos alimentares naturais e baixos índices de sedentarismo, por exemplo, valores próximos a 120/80 mmHg são considerados ideais. Já em locais onde o consumo de sódio é elevado e o sedentarismo é frequente, a pressão arterial para idosos sem doenças graves associadas, o ideal é manter valores próximos a 140/70 mmHg.
Além dos fatores sociais, o consumo excessivo de sal, a obesidade, o estresse crônico e a falta de atividade física são elementos que contribuem para a elevação dos níveis de pressão.
Para aqueles que já possuem alguma doença, como diabetes e insuficiência renal, a possibilidade de ter pressão alta também aumenta. Vale ressaltar que apenas o acompanhamento médico pode ajudar a diagnosticar e tratar essa condição de maneira personalizada.
Além dos medicamentos prescristos por um profissional e acompanhamento médico, há algumas medidas que você pode tomar para evitar e controlar a pressão alta. Veja:
Classificação Indicativa: Livre