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Foto: Reprodução/Redes Sociais
A Apple anunciou que o iPhone 17 será apresentado oficialmente em 9 de setembro. Segundo a revista Exame, a pré-venda terá início em 12 de setembro e as unidades chegarão às lojas no dia 19.
Embora os consumidores internacionais se interessem pelas inovações em design e inteligência artificial, no Brasil a atenção recai sobre o valor elevado do aparelho, que pode ultrapassar dez salários mínimos.
Nos Estados Unidos, os preços estimados são:
iPhone 17: US$ 799 a US$ 849
iPhone 17 Air: US$ 899 a US$ 1.099
iPhone 17 Pro: US$ 999 a US$ 1.049
iPhone 17 Pro Max: US$ 1.199 a US$ 1.249
Convertendo com o dólar a R$ 5,40, o modelo básico chegaria a aproximadamente R$ 4.300. Porém, no Brasil, devido a impostos e custos de importação, o valor oficial pode variar entre R$ 5.000 e mais de R$ 10.000.
A diferença não se explica apenas pelo câmbio. O país tem uma das maiores cargas tributárias do mundo sobre eletrônicos.
Um estudo da FGV aponta que até 40% do preço de um smartphone premium corresponde a impostos. Além disso, logística, transporte e margens de revenda elevam ainda mais o custo final.
“No Brasil, o iPhone é luxo, não apenas tecnologia”, destacam especialistas segundo o Melhor Investimento.
O iPhone 17 Pro abandonará a versão de 128 GB, partindo de 256 GB, o que deve elevar o valor inicial em cerca de US$ 50.
O iPhone 17 Air será o modelo ultrafino da linha, substituindo o antigo Plus. Rumores indicam ainda:
Bateria de até 5.000 mAh no Pro Max
Câmeras de 48 MP com gravação em 8K
Essas mudanças reforçam a tendência da Apple de aliar tecnologia avançada a design premium, embora no Brasil isso signifique preços ainda mais altos para os consumidores.
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