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A troca do gramado do Allianz Parque já começou e vai alterar temporariamente a rotina do Palmeiras no início da temporada.
A WTorre, responsável pela administração da arena, iniciou o processo em parceria com a Soccer Grass, que também conduziu as primeiras trocas feitas no estádio.
A previsão, segundo o Ge, é que o clube volte a atuar em casa apenas no fim de fevereiro, quando todas as etapas estiverem concluídas.
Enquanto a reforma avança, o Palmeiras mandará seus jogos do Campeonato Paulista e do Brasileirão na Arena Crefisa Barueri. Já os shows e demais eventos seguirão normalmente na programação do Allianz Parque, sem interrupções.
A obra está orçada em aproximadamente R$ 10 milhões, e o Allianz Parque continuará utilizando o gramado sintético, modelo adotado desde 2020.
De acordo com a Soccer Grass, o processo será realizado ao longo das próximas semanas e envolve diversas etapas.
Primeiro, ocorre a remoção da camada de cortiça e areia atualmente utilizada, seguida da retirada completa dos tapetes sintéticos.
Na sequência, o sistema de drenagem passa por revisão e avaliação, e a base do campo é corrigida para receber o novo material.
Com isso concluído, começa a instalação dos novos tapetes, a aplicação de areia e do material de enchimento, e por fim, a demarcação oficial do campo.
A empresa responsável afirma que todas as fases seguem dentro do cronograma e que a obra deve ser concluída até o fim de fevereiro, permitindo que o Palmeiras volte a mandar seus jogos na arena dentro do prazo previsto.
A substituição acontece em meio ao debate que voltou a circular no futebol brasileiro.
Os defensores da grama sintética afirmam que ela oferece maior durabilidade e reduz a necessidade de manutenção frequente.
Já quem prefere a grama natural defende que ela proporciona mais segurança para o jogo, com menor risco de impacto, torções e lesões.
A CBF informou aos clubes que o tema será retomado apenas entre fevereiro e março, quando está previsto um novo encontro. Até lá, devido à discussão em andamento, a entidade não espera que equipes solicitem mudanças estruturais em seus estádios.
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