Entretenimento
Na noite de terça-feira (28), a Band exibiu um dos episódios mais esperados do MasterChef Confeitaria. A disputa entrou em sua fase decisiva com uma proposta nostálgica: levar os confeiteiros de volta às origens da confeitaria e às ferramentas que moldaram os primeiros passos dessa arte.
Depois dessa imersão no passado, o programa deu um salto para o futuro e apresentou um cenário dominado pela tecnologia.
Uma impressora de alimentos apareceu como inspiração para a segunda parte do desafio, em que os participantes precisaram unir tradição e modernidade em sobremesas que simbolizassem essa conexão entre o antigo e o novo.
Os cinco finalistas, Ítalo Andrade, Léo Salles, Luiza Vilhena, Marina Queiroz e Ramiro Bertassin, foram convidados a revisitar doces que marcaram momentos especiais de suas vidas. Mais do que cozinhar, eles precisaram contar histórias por meio dos sabores.
Mas a prova não terminou ali. Cada competidor teve de recriar o mesmo doce em uma versão futurista, usando técnicas avançadas e apresentações ousadas. A combinação entre afeto e tecnologia colocou todos à prova, exigindo precisão, sensibilidade e muita imaginação.
O clima no estúdio foi de emoção e tensão. Quem não conseguiu equilibrar nostalgia e inovação acabou sendo direcionado automaticamente para a prova eliminatória, onde apenas o desempenho impecável garantiria mais uma semana na competição.
A última parte do episódio trouxe o universo das festas infantis. Brigadeiros, cajuzinhos, beijinhos e bichos de pé foram os protagonistas do desafio final. O objetivo era transformar esses clássicos em três mignardises distintas, pequenas joias da confeitaria que exigem delicadeza e técnica apurada.
Apesar do clima festivo, o nível de exigência foi altíssimo. Os jurados avaliaram cada detalhe com rigor, desde a textura até a apresentação dos doces. Ao fim da noite, a tensão tomou conta da cozinha e a participante Marina foi eliminada, encerrando sua trajetória na competição.
Classificação Indicativa: Livre