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Sentir cansaço constante, dores no corpo ou até um desânimo sem motivo aparente pode ser mais do que apenas uma fase. Esses sintomas, que parecem comuns no dia a dia, muitas vezes estão ligados à deficiência de vitamina D um problema mais frequente do que se imagina. A boa notícia é que dá para prevenir e tratar com atitudes simples e seguras.
Alguns sinais costumam acender o alerta: fadiga frequente, fraqueza muscular, dores nos ossos e nas articulações, e alterações de humor como tristeza ou irritabilidade. Em quadros mais avançados, pode haver perda de densidade óssea, aumentando o risco de osteoporose. O diagnóstico é feito por exame de sangue, que mede os níveis da vitamina no organismo.
Tomar sol, de forma segura, continua sendo a maneira mais eficiente de ativar a produção de vitamina D. De 15 a 30 minutos diários, com braços e pernas expostos, fora dos horários de pico (entre 10h e 16h), já são suficientes para a maioria das pessoas. Quem tem pele mais escura pode precisar de um tempo maior de exposição.
Além do sol, alguns alimentos ajudam a equilibrar os níveis da vitamina. Veja os principais:
Peixes gordurosos, como salmão, sardinha e atum
Gema de ovo, em quantidades moderadas
Cogumelos, especialmente os expostos à luz solar
Leite e derivados fortificados, com adição de vitamina D (verifique no rótulo)
Em alguns casos, especialmente quando há deficiência comprovada, a suplementação pode ser indicada. Mas é fundamental que isso seja feito com acompanhamento médico. A dosagem varia de pessoa para pessoa e o excesso de vitamina D também pode trazer riscos, como problemas nos rins e no fígado.
Ficar horas dentro de casa, evitar o sol e não cuidar da alimentação formam uma combinação perigosa. Adotar hábitos simples, como caminhar ao ar livre e se alimentar melhor, já faz diferença. Técnicas de relaxamento e redução do estresse também ajudam, já que o bem-estar emocional influencia a absorção de nutrientes.
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