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Foto: reprodução/Cesar Greco /Palmeiras
O Corinthians entra em campo nesta quarta-feira (17/12), às 21h30, na Neo Química Arena, para disputar a partida de ida da final da Copa do Brasil diante do Vasco, carregando um dado que chama a atenção da torcida: o clube paulista jamais venceu um jogo apitado por Rafael Rodrigo Klein, árbitro escolhido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para comandar o confronto.
A escalação de Klein para uma decisão nacional reacende debates entre torcedores e analistas, já que o histórico do Corinthians com sua arbitragem é desfavorável. Ao longo da carreira do árbitro gaúcho, o Corinthians disputou sete partidas com ele no apito, somando apenas dois empates e cinco derrotas, as informações são do Metrópoles.
Do lado vascaíno, os números são mais favoráveis. O Vasco já disputou 13 partidas sob arbitragem de Rafael Klein, com cinco vitórias, cinco empates e apenas três derrotas. Embora o desempenho não seja dominante, o histórico aponta para um equilíbrio maior e inclui vitórias importantes, como o já citado contra o Corinthians no Brasileirão.
Esse contraste adiciona um componente psicológico à decisão, especialmente em um jogo de ida, em que cada detalhe pode influenciar o resultado final da Copa do Brasil.
Além de Klein como árbitro principal, a CBF definiu toda a equipe de arbitragem para o primeiro confronto da final. Os assistentes serão Guilherme Dias Camilo (MG) e Rafael da Silva Alves (RS). O quarto árbitro escalado é Davi de Oliveira Lacerda, enquanto Daniel Nobre ficará responsável pelo VAR.
A partida de volta entre Vasco e Corinthians já tem data e horário marcados: será no domingo, dia 21 de dezembro, às 18h30, no Maracanã. A arbitragem do segundo jogo decisivo, no entanto, ainda não foi anunciada.
Com um título em jogo e um tabu a ser superado, o Corinthians entra em campo pressionado não apenas pelo adversário, mas também pelos números que cercam a arbitragem da grande final.
Classificação Indicativa: Livre
