Esportes
por Marcela Guimarães
Publicado em 23/06/2025, às 16h40 - Atualizado às 16h43
A primeira edição do Mundial de Clubes com 32 equipes vai muito além do esporte. A competição também movimenta valores milionários que mostram sua relevância.
Meses antes, a Fifa confirmou que US$ 1 bilhão (R$ 5,59 bilhões) será distribuído entre todos os participantes, combinando cotas fixas por continente e bônus por desempenho em campo.
Para clubes da América do Sul, o prêmio inicial é de US$ 15,21 milhões (R$ 85 milhões). É o caso do Palmeiras, Botafogo, Flamengo e Fluminense, que já garantem essa bolada apenas por estarem participando do Mundial.
Em hierarquia, esse valor é superado apenas pelos europeus, que podem receber entre US$ 12,81 milhões (R$ 71,66 milhões) e US$ 38,19 milhões (R$ 213,63 milhões), valores que dependem das colocações da Uefa.
As demais confederações ficam abaixo: Concacaf, Ásia e África recebem valor inicial de US$ 9,55 milhões (R$ 53,4 milhões), enquanto os representantes da Oceania embolsam US$ 3,58 milhões (R$ 20 milhões).
Cada vitória na fase de grupos rende US$ 2 milhões (R$ 11,2 milhões) e o empate paga US$ 1 milhão (R$ 5,59 milhões). A partir do mata-mata, os valores aumentam: são US$ 7,5 milhões (R$ 41,9 milhões) para avançar às oitavas, US$ 13,125 milhões (R$ 73,4 milhões) para as quartas e US$ 21 milhões (R$ 117,4 milhões) pela semifinal.
Para o vice-campeão, a Fifa entrega US$ 30 milhões (R$ 167,8 milhões), enquanto o campeão mundial volta para casa com US$ 40 milhões (R$ 223,7 milhões).
Uma campanha perfeita pode render a um clube sul-americano até US$ 102,835 milhões (R$ 575,2 milhões), somando a premiação fixa, vitórias e títulos.
Vitória: US$ 2 milhões (R$ 11,2 milhões)
Empate: US$ 1 milhão (R$ 5,59 milhões)
Classificação Indicativa: Livre