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Foto: Reprodução/Redes Sociais
O Brasil continua em destaque na lista global de bilionários, e Eduardo Saverin mantém a posição de brasileiro mais rico do mundo. Cofundador do Facebook ao lado de Mark Zuckerberg, ele acumula hoje uma fortuna avaliada em US$ 42,1 bilhões, o equivalente a R$ 231,7 bilhões. Com esse patrimônio, ocupa a 36ª colocação entre as pessoas mais ricas do planeta.
Logo atrás dele aparecem Vicky Safra e Jorge Paulo Lemann. A herdeira do banqueiro Joseph Safra soma R$ 122,1 bilhões, enquanto o empresário por trás da Ambev tem R$ 89,7 bilhões em ativos.
Entre os dez primeiros nomes do país, algumas famílias tradicionais dividem espaço com empresários de tecnologia e investimentos. Quatro posições pertencem aos herdeiros de Walther Moreira Salles, fundador do Unibanco. Fernando, Pedro, João e Walter Salles Jr. mantêm participação em bancos e na Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), referência mundial na produção de nióbio.
O top 10 dos brasileiros mais ricos segundo a Forbes é:
Eduardo Saverin – US$ 42,1 bilhões
Vicky Safra e família – US$ 22,2 bilhões
Jorge Paulo Lemann e família – US$ 16,3 bilhões
André Esteves – US$ 9,2 bilhões
Fernando Moreira Salles – US$ 7,4 bilhões
Carlos Alberto Sicupira e família – US$ 7,2 bilhões
Pedro Salles – US$ 7 bilhões
Miguel Krigsner – US$ 6,3 bilhões
Alexandre Behring – US$ 5,7 bilhões
Jorge Moll Filho e família – US$ 5,6 bilhões
Eduardo Saverin, hoje com 43 anos, nasceu em São Paulo e mudou-se para Singapura após renunciar à cidadania norte-americana em 2012, pouco antes da abertura de capital do Facebook.
Vicky Safra, de 73 anos, herdou a fortuna do marido Joseph Safra em 2020 e se tornou a mulher mais rica do Brasil. Jorge Paulo Lemann, de 85 anos, segue como um dos maiores nomes do setor de bebidas e investimentos, com atuação na Ambev e na 3G Capital.
Entre os nomes fora do eixo bancário, Miguel Krigsner construiu o império do Grupo O Boticário, enquanto Jorge Moll Filho expandiu a Rede D’Or para mais de 30 hospitais no país.
O ranking mostra como setores como tecnologia, saúde e investimentos continuam concentrando a maior parte das grandes fortunas brasileiras.
Classificação Indicativa: Livre
