Polícia

Dono da Ultrafarma preso: saiba como foi o luxuoso casamento na Tailândia

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O casamento de Sidney Oliveira com Sai Ponjan na Tailândia seguiu tradições budistas e atraiu atenção pela cerimônia íntima e cultural.  |   BNews SP - Divulgação Reprodução/ Instagram
Gabriela Teodoro Cruz

por Gabriela Teodoro Cruz

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Publicado em 13/08/2025, às 09h42



O empresário Sidney Oliveira, 71 anos, dono da rede de farmácias Ultrafarma, foi preso na manhã desta terça-feira (12) durante uma operação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP). A ação investiga um esquema de corrupção com auditores fiscais da Secretaria da Fazenda estadual.

A prisão de Sidney repercutiu, já que o empresário vinha chamando atenção não apenas pelos negócios, mas também pela vida pessoal. Em 2024, ele se casou com a tailandesa Sai Ponjan, de 40 anos, com quem tem um filho. Sidney ainda é pai de outros 10 herdeiros, fruto de relacionamentos anteriores.

Casamento na Tailândia seguiu tradições budistas

O casal oficializou a união em uma cerimônia tradicional em Bangkok, na Tailândia, terra natal da noiva. A celebração foi íntima, reunindo familiares e amigos que usaram trajes típicos tailandeses. O ritual foi conduzido por monges budistas, respeitando as tradições do país.

Na época, em entrevista à revista Inesquecível Casamento, Sai destacou a importância da cerimônia:

“Estou muito feliz em poder reunir minha família, amigos e minhas raízes para celebrar o amor. Tanto eu quanto o Sidney damos muito valor às nossas origens e vivemos seguindo os ensinamentos e valores que recebemos”, afirmou.

Noiva usou três looks com toque cultural

Sai Ponjan chamou atenção pelos três looks escolhidos para a ocasião. Um deles foi o Phra Rajaniyom, traje real tailandês bordado à mão com centenas de pedras. Ela também usou um vestido rosa-claro com bordados dourados e, por fim, um clássico vestido de noiva branco.

Operação investiga esquema milionário

A prisão de Sidney Oliveira faz parte de uma ação para desarticular um esquema de corrupção que movimentou valores milionários. Segundo o MP-SP, as investigações indicam que o grupo atuava desde 2021 e continuava ativo até a operação desta terça-feira.

Além do empresário, também foram presos Mario Otávio Gomes, diretor da Fast Shop, e um auditor fiscal suspeito de receber propinas.

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