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Morte no Metrô de SP leva a reforço na segurança; veja o que mudou

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Incidente na Linha 5-Lilás do Metrô fez com que medidas imediatas fossem tomadas, principalmente em estações mais movimentadas  |   BNews SP - Divulgação Foto: Divulgação/ViaMobilidade
Marcela Guimarães

por Marcela Guimarães

Publicado em 21/05/2025, às 10h18



Após a morte do passageiro no último dia 6 de maio, o Metrô de São Paulo decidiu aumentar a quantidade de agentes nas estações mais movimentadas. A vítima ficou presa entre a porta do vagão e a da plataforma.

O incidente também influenciou o Metrô a instalar barreiras de proteção, adicionadas nas portas das plataformas da Linha 5-Lilás pela ViaMobilidade, responsável por esse trajeto.

Os agentes

Esses guardas, em horários de pico, permanecem nas estações com maior fluxo de passageiros das linhas 2-Verde e 3-Vermelha. Terceirizados, mudaram suas funções no último final de semana, segundo o próprio Metrô.

Para melhorar a circulação e tirar dúvidas, os guardas terão o trabalho de ajudar os funcionários das estações na orientação dos passageiros. Todos foram contratados através de licitação entre 2021 e 2024.

Função das barreiras

A nova aposta do Metrô deve apagar o vão entre o trem e a porta da plataforma. Os Gap Fillers, feitos sob medida para reduzir esse espaço, ajudarão a evitar futuros problemas envolvendo a integridade física dos passageiros. As barreiras possuem interior metálico e são compostas por polímero.

Os Gap Fillers estarão em todas as 17 estações da Linha 5-Lilás. A primeira a receber a estrutura foi Capão Redondo, na zona sul, na noite da última sexta-feira (16). A ViaMobilidade encomendou 3.500 unidades no total.

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