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Publicado em 08/12/2025, às 14h33 Foto: Reprodução/IMDB. Bianca Novais
Para quem gosta de drama e histórias emocionantes, um filme que “toca o coração como poucos” acaba de chegar à Netflix, segundo a Revista Bula. “Togo” aborda um capítulo quase ignorado da história dos Estados Unidos, ambientado no Alasca de 1925, quando a difteria ameaçava dizimar comunidades isoladas.
O longa-metragem dirigido por Ericson Core aposta na força dessa relação singular entre homem e animal para conduzir uma narrativa de tensão, afeto e heroísmo. A estética gelada, somada ao clima hostil constante, transforma cada decisão em risco calculado ou desafio inevitável.
Leonhard Seppala, interpretado por Willem Dafoe, é um norueguêstreinador de cães de trenó , que buscou prosperidade no território estadunidense recém-adquirido e se vê no centro de uma grave crise sanitária.
É nesse contexto que surge o protagonista Togo, batizado em homenagem ao comandante japonêsTogo Heihachiro. Pequeno, teimoso e incansável, o cão escapa do canil sempre que possível para acompanhar Seppala, até conquistar definitivamente seu lugar na liderança das expedições.
O filme combina cenas do cotidiano do casal Seppala e Constance, vivida por Julianne Nicholson, com sequências intensas na neve, incluindo o momento em que o trenó conduzido por Togo atravessa uma geleira prestes a ruir.
Embora Togo ganhe vida por meio da combinação entre cães reais e computação gráfica, o resultado é tão natural que se torna secundário. O foco permanece na relação entre o treinador e seu pupilo mais leal, parceria que sustenta a narrativa e a carga emocional do filme.
Com atuações sólidas e a História como base para o roteiro, “Togo” chega à plataforma como um resgate necessário de coragem, humanidade e amor incondicional. Uma história que, como observa Giancarlo Galdino na Revista Bula, dificilmente deixa alguém indiferente.
Confira o trailer:
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