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Publicado em 03/11/2025, às 18h50 - Atualizado às 18h51 Foto: Reprodução/Instagram e Divulgação/Prime Video Marcela Guimarães
Cristian Cravinhos, um dos condenados pelo assassinato dos pais de Suzane von Richthofen, voltou a repercutir nas redes sociais por ter criticado a série “Tremembé”, lançada pela plataforma de streaming Prime Video na última sexta-feira (31).
No domingo (2), ele fez posts nos stories do Instagram ironizando a produção. “Bora galera! Muita mentira [risos]”, escreveu. Em outra postagem, completou: “Que série ruim!”.
pois o irmão cravinho viu e está negando que usa calcinha https://t.co/0QTWDPDM3Gpic.twitter.com/xt0H92qqIo
— dra bruna hime (@himebruna) November 3, 2025
A reação ocorreu após a repercussão de cenas que retrata um dos irmãos Cravinhos dentro da Penitenciária de Tremembé II, conhecida por ser a “prisão dos famosos”.
Ali, o personagem inspirado em Cristian é mostrado vivendo um relacionamento homoafetivo com outro detento chamado Duda, algo que rapidamente viralizou nas redes e gerou uma onda de comentários.
As cenas mais comentadas incluem momentos de intimidade e até um episódio em que o personagem vivido por Kelner Macêdo pede uma calcinha ao parceiro.
Segundo apuração do portal NaTelinha, a história mistura fatos reais com ficção, o que teria provocado o incômodo de Cristian.
O desconforto deve ter ocorrido por conta do jeito que a série expõe o lado pessoal de sua vida na prisão, usando como base reportagens e livros de true crime.
Cristian, que está com 42 anos, foi condenado em 2006 a 38 anos e 6 meses de prisão pelo duplo homicídio de Manfred e Marísia von Richthofen, ocorrido em outubro de 2002.
O crime foi planejado por Suzane von Richthofen, que tinha 18 anos na época, em conjunto com o namorado Daniel Cravinhos, irmão de Cristian. O trio pretendia herdar a fortuna milionária da família.
Cristian cumpriu parte da pena na Penitenciária de Tremembé II, a mesma retratada na série. Em 2013, ele conseguiu o regime semiaberto e, cinco anos depois, o aberto.
Desde 2023, ele vive em liberdade condicional, monitorado e sujeito a restrições judiciais.
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