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Publicado em 16/09/2025, às 15h23 Reprodução/Apple Caroline Leal
A Apple decidiu romper de vez com uma tradição: o iPhone 17 Air, anunciado em setembro, é o primeiro da marca a abrir mão do slot para chip físico.
A mudança pode soar estranha à primeira vista, já que trocar o SIM sempre foi parte da rotina de quem comprava um novo celular, mas o objetivo é claro: mais leveza, mais espaço interno e mais segurança.
Com apenas 5,5 mm de espessura, o iPhone 17 Air é o modelo mais fino da história da Apple. E tudo isso só foi possível porque a empresa decidiu adotar exclusivamente o eSIM (embedded SIM), tecnologia que já vinha sendo testada desde o iPhone XS, em 2018.
Integrado ao hardware, o eSIM elimina a necessidade de chips físicos e permite ativar diferentes números no mesmo aparelho com alguns toques na tela. Para quem viaja ou troca de operadora com frequência, é uma solução prática: basta escanear um QR Code da operadora para habilitar um novo plano, sem precisar abrir a bandeja ou visitar uma loja.
Outro benefício é a segurança. Sem a peça física, não há risco de perda, clonagem ou roubo do chip, algo essencial em situações de furto, já que recursos de rastreamento ficam mais protegidos.
A retirada do slot também libera área interna para componentes maiores, como baterias de maior capacidade.
E, claro, ajuda a manter a estética minimalista e elegante que a Apple tanto valoriza.
O resultado é um iPhone que reforça a tendência: menos partes físicas, mais integração digital.
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