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“Chef de Alto Nível”: veja como será a dinâmica da Fase de Times

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Os 15 cozinheiros do “Chef de Alto Nível” agora serão divididos em três grupos, liderados pelos mentores Alex Atala, Jefferson Rueda e Renata Vanzetto  |   BNews SP - Divulgação Foto: Divulgação/Globo
Marcela Guimarães

por Marcela Guimarães

Publicado em 25/07/2025, às 11h14



Após o fim da Fase de Seletivas, o reality Chef de Alto Nível”, da Globo, passa para a próxima etapa com a estreia da Fase de Times. Os 15 cozinheiros classificados agora serão divididos em três grupos, liderados pelos mentores Alex Atala, Jefferson Rueda e Renata Vanzetto.

Como funciona a Fase de Times?

Essa etapa reúne competidores de três perfis: profissionais, amadores e talentos da internet, que são escolhidos pelos mentores para integrar seus respectivos times.

Cada grupo veste o dólmã e os aventais com as cores do mentor. A fase se estende por quatro episódios, com uma eliminação a cada semana.

As disputas acontecem nas três cozinhas da Torre: porão, meio e topo. Um sorteio define qual mentor escolhe primeiro seus integrantes e também qual time ocupa cada cozinha no início. Com os grupos definidos, os competidores encaram o desafio do dia.

Quando as provas terminam, os mentores escolhem o time vencedor, que ganha imunidade e o direito de disputar o próximo desafio na cozinha do topo.

Os mentores dos dois grupos perdedores escolhem um integrante cada para disputar a eliminação, prova conduzida pelo chef do time imune. A avaliação final é feita às cegas e, em caso de empate, o mentor da equipe imune tem o voto de desempate.

Pressão e rivalidade

Os mentores prometem uma fase intensa e imprevisível. “A fase de times é surpreendente, é bastante imprevisível! Eu adorei! Fiquei bem feliz, nos saímos muito bem, mas foi muita emoção. O que se pode esperar é: se você viu emoção até agora, não sabe o que vem pela frente”, pontuou Alex Atala.

Renata Vanzetto brincou: “Preparem-se porque o time Vanzetto é o melhor [risos]! O mais animado, frenético, criativo e feliz”, garantiu ela.

Já Jefferson Rueda destacou a diversidade do seu time: “O time Rueda terá grandes competidores representando a regionalidade do Brasil todo. Agora a chapa vai esquentar!”.

Estratégias e critérios

Na hora de escolher os participantes, cada mentor tem uma abordagem própria. Alex Atala, com sua grande trajetória na gastronomia, aposta no instinto. “Tem pessoas que a gente olha e já sabe o que dali sai. Na hora de montar o meu time, alguns candidatos que eu estava de olho foram para outros chefs. Então, entraram pessoas que não seriam a minha escolha natural, mas foram uma escolha emocional. Vou pegar essas pessoas e tirar o melhor delas, e eu acho que essa é a parte incrível da missão dos mentores”, disse ele.

Jefferson Rueda, por sua vez, prioriza a diversidade de perfis e acredita na evolução durante o processo. “Eu quero ter participantes das três categorias. Acho importante a mistura de gêneros, de sabores, para conseguir tirar o melhor de cada um. De vez em quando, tem um cozinheiro que está um pouquinho mais escondido, o outro não está prestando muita atenção, mas eu acho que o nosso papel é esse: o cara está para baixo, a gente põe ele para cima”.

Renata Vanzetto tem um olhar realista e busca perfis com agilidade. “Eu busco pessoas organizadas, rápidas e criativas. Cozinheiros dispostos a ouvir e a absorver bem a informação. Precisa querer se aprimorar e crescer aqui dentro. Eu acho que o principal atributo do vencedor vai ser saber lidar com a pressão. Claro, precisa ser um ótimo cozinheiro, ter entrega de sabor, mas também ser uma pessoa rápida, agilizada, porque as provas são muito curtas”, explicou ela.

Classificação Indicativa: Livre

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