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Publicado em 28/05/2025, às 17h13 Giovana Sedano
Originário da África e trazido ao Brasil durante o período colonial, o maxixe pertence à família das cucurbitáceas, a mesma do pepino e da melancia.
O fruto é pequeno, verde e apresenta espinhos macios em sua casca, o que lhe confere uma textura curiosa. Por dentro, a polpa é firme e levemente ácida, com um sabor refrescante que lembra o pepino. Muito usado na culinária nordestina, o maxixe é um ingrediente versátil que pode ser incorporado em diversas preparações.
Rico em vitamina C, o maxixe tem forte ação antioxidante. Esse nutriente é essencial para combater os radicais livres, que causam o envelhecimento celular precoce. Além disso, a vitamina C fortalece o sistema imunológico, aumentando a resistência do organismo contra infecções e doenças respiratórias. Incluir o maxixe na alimentação diária é uma forma prática e natural de proteger a saúde.
Outro benefício notável está na sua alta concentração de fibras alimentares. Essas fibras melhoram o trânsito intestinal, combatem a prisão de ventre e favorecem a digestão. Elas também prolongam a sensação de saciedade, o que pode ser um apoio importante para quem busca controlar o apetite ou manter o peso sob controle.
Composto por cerca de 95% de água, o maxixe também é um excelente aliado da hidratação. Nos dias mais quentes ou após atividades físicas, o consumo do fruto ajuda a repor líquidos e manter o equilíbrio hídrico do corpo.
Na cozinha, o maxixe pode ser consumido de várias formas: cru em saladas, cozido com carnes, em ensopados ou refogados. Sua versatilidade gastronômica faz dele um ingrediente ideal tanto para receitas simples quanto para pratos mais elaborados.
O maxixe, portanto, vai além do sabor: é um alimento funcional que combina tradição, saúde e praticidade. Um verdadeiro aliado de quem busca uma dieta equilibrada e rica em nutrientes.
Classificação Indicativa: Livre