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Com a virada do ano se aproximando, muitas famílias começam a planejar a ceia do Réveillon. Nessa hora, além do cardápio, entram em cena crenças e tradições que prometem atrair prosperidade, sorte e bons caminhos para o novo ciclo.
Entre elas, uma das mais conhecidas é a recomendação de evitar frango, peru e outras aves na noite de 31 de dezembro, uma orientação que passa de geração em geração, como citado pelo site Tudo Gostoso.
Segundo a superstição, aves domésticas têm o hábito de ciscar para trás. Por esse simbolismo, o consumo desses animais poderia representar estagnação ou retrocessos no próximo ano. A lógica é simples: quem está começando um ciclo não quer andar na direção oposta aos próprios objetivos.
Embora não haja registros históricos precisos sobre quando ou onde essa crença surgiu, ela está presente em diversos países, especialmente na América Latina e na Península Ibérica, regiões onde tradições culinárias se misturam com rituais de sorte.
Se as aves ficam de fora, outros alimentos ganham espaço e significado na mesa. Entre os mais populares estão:
Mesmo para quem não acredita, essas práticas seguem vivas porque carregam um significado afetivo e coletivo. Para alguns, são tradições; para outros, apenas um ritual divertido que marca o início de um novo ciclo com esperança.
No fim, comer ou não frango no ano-novo coloca menos foco no prato e mais na intenção: cada escolha é um jeito simbólico de desejar que os próximos passos, ao contrário das aves, Sejam sempre para frente.
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