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Elize Matsunaga virou motorista de Uber? Entenda rumores que viralizaram na web

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Depois de cumprir 10 anos de prisão pelo assassinato de Marcos Kitano, Elize, que se tornou uma das personagens na série “Tremembé", tenta reconstruir a vida  |   BNews SP - Divulgação Foto: Reprodução/Redes Sociais
Bianca Novais

por Bianca Novais

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Publicado em 05/11/2025, às 09h25



Após mais de uma década desde o crime que parou o Brasil, Elize Matsunaga tenta levar uma vida discreta no interior de São Paulo.

Condenada a 26 anos de prisão pelo assassinato e esquartejamento do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, em 2012, a ex-detenta vive hoje em liberdade condicional e se sustenta por conta própria, longe do sobrenome que a tornou conhecida nacionalmente.

As informações são do portal Minha Série, com base em declarações do jornalista e autor Ulisses Campbell, que inspirou a série “Tremembé”, do Prime Video.

A série “Tremembé"

Carol Garcia interpreta Elize Matsunaga na série "Tremembé". Foto: Reprodução/Prime Video/Redes Sociais.
Carol Garcia interpreta Elize Matsunaga na série "Tremembé". Foto: Reprodução/Prime Video/Redes Sociais.

A história de Elize voltou ao centro das atenções com o lançamento de “Tremembé”, produção do Prime Video que revive o caso e seus desdobramentos.

Antes disso, a própria ex-detenta já havia aparecido no documentário da Netflix, “Elize Matsunaga: Era uma Vez um Crime” (2021), onde declarou arrependimento pelo assassinato.

Elize trabalhou como motorista de aplicativo

De acordo com Campbell, Elize mora atualmente em Franca, no interior paulista, onde chegou a trabalhar como motorista para o aplicativo TaxiMaxim, concorrente local da Uber.

A empresa confirmou à CNN Brasil, em 2023, que ela realmente realizou corridas pela plataforma sob o nome de Elize Araújo, seu nome de solteira.

A companhia também informou que a motorista mantinha uma boa avaliação e não havia recebido reclamações de passageiros.

O trabalho, no entanto, durou pouco. A repercussão do caso na imprensa fez com que ela deixasse a função, passando a se dedicar à confecção de roupas e acessórios para animais de estimação.

A nova profissão, discreta e artesanal, é uma tentativa de recomeço longe do estigma que seu passado carrega.

Mesmo com a liberdade, a vida de Elize segue marcada por rupturas. Ela permanece distante da filha, hoje com 15 anos, que vive com os avós paternos desde o crime.

Os pais de Marcos Kitano afirmam que a jovem só poderá decidir se deseja retomar o contato com a mãe ao atingir a maioridade.

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