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O final da primeira temporada de "Pluribus" mostrou Manousos Oviedo (Carlos Manuel-Vesga) chegando a Albuquerque, no Novo México, EUA, e realizando um experimento brutal com Rick (Brenden Roberts), um dos “Outros” ligados à mente coletiva.
A cena levantou uma dúvida central: o experimento deu errado ou foi interrompido a tempo? As informações são do Cine Total.
Em entrevista ao The Hollywood Reporter, o criador e showrunner Vince Gilligan, ao lado dos roteiristas Alison Tatlock e Gordon Smith, explicou o teste. Manousos “falha no momento enquanto ainda aprende alguma coisa”, segundo Tatlock, enquanto Smith reforça que o fracasso faz parte do método científico.
Embora Manousos não consiga separar Rick da mente coletiva, ele obtém novos conhecimentos que serão fundamentais na segunda temporada. O que exatamente ele aprendeu ainda é mantido em segredo, mas os criadores confirmam que isso terá impacto direto nos próximos episódios.
Outro ponto esclarecido pela equipe é a origem do sinal usado por Manousos. Ele não é o mesmo que deu início ao vírus Pluribus. O sinal reproduzido pelo cientista vem de um rádio de ondas curtas, enquanto o que criou a mente coletiva teve origem em Kepler-22b, a cerca de 600 anos-luz da Terra, com tecnologia e potência muito superiores.
Essa diferença é essencial para entender por que o experimento não desfez a união, mas ajudou Manousos a compreender melhor como a mente coletiva funciona e como pode ser prejudicada.
A segunda temporada começa com Manousos ainda em Albuquerque, agora reunido com Carol Sturka (Rhea Seehorn), após ela fazer uma descoberta perturbadora sobre Zosia (Karolina Wydra) e os Outros. Além disso, os dois passam a ter acesso a uma bomba atômica, elemento que resgata uma promessa feita no início da série.
Com personalidades opostas e um histórico turbulento, Manousos e Carol terão de trabalhar juntos.
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