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Foto: Reprodução/Divulgação
O pagamento do IPVA 2026 pode ser feito de formas diferentes, dependendo das regras definidas por cada estado brasileiro. Em geral, os governos estaduais oferecem duas opções ao contribuinte: o pagamento em cota única, normalmente com desconto, ou o parcelamento do imposto ao longo dos primeiros meses do ano.
As datas de vencimento, o número máximo de parcelas e os percentuais de desconto são definidos individualmente pelas Secretarias da Fazenda de cada unidade federativa. Na maioria dos estados, as parcelas costumam se estender até junho ou julho, como citado pelo site InfoMoney.
Em São Paulo, por exemplo, o IPVA 2026 poderá ser parcelado entre janeiro e maio, totalizando até cinco parcelas mensais. No entanto, quem opta pelo parcelamento não tem direito a desconto no valor total do imposto. Já o pagamento à vista garante abatimento de 3%.
Além do calendário estadual, o valor final do imposto também influencia a forma de pagamento. Em alguns estados, valores muito baixos não podem ser parcelados e precisam ser quitados em cota única.
Especialistas em finanças pessoais alertam que o início do ano costuma concentrar diversas despesas obrigatórias, como material escolar, matrícula, IPTU e contas acumuladas das festas de fim de ano.
Segundo analistas ouvidos pelo InfoMoney, o ideal é avaliar o impacto do pagamento à vista no orçamento familiar. O desconto só compensa se não comprometer despesas essenciais ou gerar necessidade de recorrer a crédito, como cartão ou empréstimos.
Colocar tudo na ponta do lápis é fundamental. O contribuinte deve avaliar se o valor integral do IPVA pode afetar o fluxo financeiro dos meses seguintes ou se o parcelamento ajuda a manter o equilíbrio das contas ao longo do ano.
Embora o parcelamento não ofereça desconto, ele pode ser uma alternativa mais segura para quem precisa preservar o orçamento mensal. Já quem tem reserva financeira e não compromete outras obrigações pode se beneficiar do abatimento da cota única.
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