Polícia

Relembre a música que marcou o velório de Eloá Pimentel e emocionou o Brasil

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Documentário sobre o crime envolvendo Eloá Pimentel, assassinada aos 15 anos, traz de volta detalhes do caso que chocou o país  |   BNews SP - Divulgação Foto: Reprodução
Marcela Guimarães

por Marcela Guimarães

Publicado em 12/11/2025, às 14h34



Cerca de 17 anos após o caso que chocou o país, o crime envolvendo Eloá Pimentel volta a repercutir com o lançamento do documentário “Caso Eloá: Refém ao Vivo”, que chegou ao catálogo da Netflix nesta quarta-feira (12).

Dirigida por Cris Ghattas, a produção dá mais detalhes sobre a tragédia com uma nova perspectiva, reunindo depoimentos inéditos do irmão da vítima, Douglas Pimentel, e da amiga Grazieli Oliveira, que falam publicamente sobre o trauma pela primeira vez.

Eloá Pimentel
“Caso Eloá: Refém ao Vivo” (Foto: Divulgação/Netflix)

Homenagem emocionante

Com o crime sendo comentado nas redes sociais, uma lembrança voltou a circular: o momento em que amigos cantaram “1 Minuto”, música de Vinícius D’Black e Negra Li, durante o velório da adolescente, que ocorreu em outubro de 2008.

A homenagem, feita no Cemitério Santo André, no ABC Paulista, emocionou quem acompanhava o último adeus à vítima, que faleceu aos 15 anos de idade.

Lançada naquele mesmo ano no álbum “Sem Ar”, a letra fala sobre amor, saudade e despedida que, de forma trágica, mostra a dor da perda de Eloá.

Sobre o crime

O caso permanece marcado na memória dos brasileiros. Em outubro de 2008, Lindemberg Alves invadiu o apartamento onde Eloá estudava com a amiga Nayara, que também tinha 15 anos.

As duas ficaram seis dias como reféns em Santo André (SP), até a ação do GATE, que terminou de forma trágica. Lindemberg atirou em Nayara, que sobreviveu, e contra Eloá, que não resistiu aos ferimentos.

Segundo apuração do Metrópoles, a amiga, além de sobreviver ao tiro no rosto e passar por cirurgia de reconstrução, recebeu indenização de R$ 150 mil por danos morais, materiais e estéticos.

Lindemberg acabou sendo condenado a 39 anos de prisão e segue detido em Tremembé, no interior de São Paulo. Assista ao trailer de “Caso Eloá: Refém ao Vivo”:

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