Farinha Lima
Publicado em 17/09/2025, às 06h30 Foto: Imagem feita por IA Farinha Lima
Um empresário "baianinho" do ramo de entretenimento tem viajado muito a São Paulo nos últimos meses. Com a desculpa de que estaria indo vender shows de algumas bandas em terras paulistanas, o moçoilo passou a frequentar a cena “rosa” da Avenida Paulista.
Flagrado pelo Farinha Lima em um bate-papo colado em um dos botecos da famosa rua, tratou logo de disfarçar: afastou-se do rapagão com pinta de vilão mexicano do filme Ghost e deixou o local. Esse baianinho nunca enganou a galera… uaiiii.
Na inauguração de um centro policial em Manaus, o presidente não economizou nas provocações: disse que a “maior operação da história” contra o crime organizado finalmente chegou ao “andar de cima”, ou melhor, à própria Faria Lima.
Segundo ele, não dá para deixar moradores de periferias, povos indígenas e ribeirinhos sofrerem com a violência enquanto “os endinheirados ficam impunes”.
A fala veio após a megaoperação que mirou um esquema bilionário de combustíveis ligado ao PCC, que teria usado bancos, fintechs e fundos para lavar dinheiro. Moral da história: o crime organizado ganhou endereço nobre.
A Justiça de São Paulo deu um carrinho certeiro nas contas de um empresário do varejo que já tentou driblar no mundo da bola. Foram congelados R$ 15,8 milhões por causa de uma parceria de 2006: na teoria, dividir talentos; na prática, esquecer de dividir os lucros.
Entre os nomes que aparecem no rolo estão Neymar Jr., Thiago Neves e Alan Patrick. Contratos gordos, promessas milionárias e agora uma “fatura” que nem o VAR conseguiu salvar: o juiz mandou parar no caixa.
Na Rua Augusta, a fila do glamour teve cortes nada artísticos: duas mulheres trans foram barradas na porta mesmo com reserva confirmada e longa espera. O segurança alegou estar apenas “cumprindo ordens”: “aqui, mulher trans não entra”. Sem tapas, sem socos, mas com exclusão explícita, o episódio foi parar em um boletim de ocorrência… registrado como “não criminal”.
A casa segue em silêncio, funcionando normalmente, enquanto a vítima já promete que em 2025 a discriminação na porta não será o show da noite.
Os “gatos” de água estão virando bicho grande em São Paulo: só nos sete primeiros meses do ano, os flagrantes saltaram mais de 50% em relação a 2023. Teve condomínio na Liberdade devendo quase R$ 230 mil que seguia abastecido direto da rede até ser pego na “Operação Gato Molhado”; e até academia de bairro nobre achando que musculação combina com hidrômetro adulterado.
A Sabesp diz que o aumento vem do reforço na fiscalização com direito a tecnologia e inteligência artificial, mas a conta continua clara: de gato em gato, o rombo vai parar no bolso de quem paga direitinho.