Novo HB20 chega em breve: veja o que esperar do modelo no Brasil

Mesmo depois de lançar a linha 2026 do HB20 e HB20S no Brasil no fim de abril, a Hyundai vem planejando novos lançamentos. O próximo passo da marca é uma atualização na linha HB20, que já começou a ser testada com camuflagem pesada no Brasil.

A informação foi revelada pelo portal Placa Verde, que também registrou o novo modelo rodando na Coreia do Sul.

HB20 renovado

A camuflagem usada entrega tecidos escuros com blocos embutidos, um padrão típico da Hyundai. Eles escondem os contornos do carro, impedindo a revelação antecipada do novo estilo.

Por mais que a geração atual já demonstre sinais de desgaste no mercado, com queda nas vendas, a nova versão só deve chegar no segundo semestre de 2026.

Até lá, o modelo passará por uma longa fase de testes nas ruas, algo comum quando há mudanças estruturais. A família HB20 trará bem mais do que um novo hatch. A grande aposta da marca sul-coreana será um integrante inédito na linha.

SUV do HB20 pode aposentar o HB20S

Além da versão hatch, que segue sendo o carro mais vendido da Hyundai no país, a próxima geração trará um SUV compacto inédito.

A novidade tem potencial para substituir até o sedã HB20S. Estando abaixo do Creta, esse novo SUV mira diretamente a categoria que mais cresceu desde 2024, ou seja, os utilitários de entrada.

Entre os concorrentes diretos estão o Fiat Pulse, Renault Kardian, Volkswagen Tera e o futuro SUV da GM, que será produzido em Gravataí (RS) sobre a plataforma do Onix.

Estilo moderno e versão híbrida flex

Ainda há poucos detalhes oficiais sobre o novo SUV da linha HB20, mas as apostas se baseiam na nova geração do Kona, recentemente lançada no Brasil. O estilo é futurista, com “faróis e lanternas que vão de lado a lado como um bastão que lembra um sabre de luz”.

Chegando mais tarde que os rivais, o HB20 deve estrear já com motor híbrido e flex. A Hyundai busca essa tecnologia para o cumprimento das metas de emissões previstas pelo Proconve L9, que começa a valer em 2027. A solução deve ser a adoção de um sistema híbrido-leve de 48 V, combinando com o motor 1.0 turboflex de até 120 cv.

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