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Publicado em 20/10/2025, às 18h53 Foto: Divulgação/Xiaomi Marcela Guimarães
Na China, a Xiaomi apresentou o seu mais recente smartphone topo de linha, o Xiaomi 17 Pro Max.
O aparelho ganha destaque por sua ficha técnica e por recursos inovadores, como uma segunda tela na parte traseira, que recebeu o nome de Magic Back Screen.
A novidade funciona como um visor para selfies com a câmera principal e mostra informações como hora, widgets e notificações.
O novo celular da Xiaomi vem equipado com o chipset Snapdragon 8 Elite Gen 5, até 16 GB de RAM e 1 TB de armazenamento.
A tela principal, de 6,9 polegadas, utiliza tecnologia LTPO OLED, enquanto a bateria gigante de 7.500 mAh promete longa duração. O sistema operacional é o HyperOS 3, baseado no Android 16.
Por enquanto, o Xiaomi 17 Pro Max foi lançado apenas na China, com preço sugerido de ¥ 5.999 (cerca de R$ 4,5 mil na cotação atual). Ainda não há previsão para seu lançamento global.
Com o anúncio, muitos fãs brasileiros da marca se perguntam se o Xiaomi 17 Pro Max será vendido oficialmente por aqui. Para entender a situação, é preciso analisar a estratégia da chinesa no mercado nacional.
Apesar de ser forte no Brasil, a Xiaomi foca principalmente em celulares de entrada e intermediários. Seus modelos mais avançados e caros raramente chegam de forma oficial. Até hoje, nenhum topo de linha absoluto foi lançado em terras brasileiras.
O aparelho mais potente disponível no país é o Xiaomi 15T Pro, que fica na categoria de intermediário premium, mas não compete diretamente com o Galaxy S25 Ultra ou o iPhone 17 Pro Max, por exemplo.
Para a possível frustração dos fãs da chinesa, isso prova que a Xiaomi prefere dar prioridade para lugares onde já possui uma base consolidada de consumidores. A marca ainda não tem informações oficiais sobre o lançamento por aqui.
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