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Foto: Unplash
De acordo com um levantamento divulgado pela Agência AutoInforme e repercutido pelo Mundo do Automóvel para PCD, o Honda City ocupa atualmente o posto de carro que menos perde valor no Brasil, reforçando sua imagem como uma escolha segura e racional para quem pensa no longo prazo.
O estudo analisou dados reais de negociação de veículos e integra o Selo Maior Valor de Revenda, premiação que chegou à sua 12ª edição em 2025. A consistência da metodologia e o histórico do selo dão peso ao resultado, que coloca o Honda City à frente de concorrentes diretos em retenção de preço.
Os números chamam atenção. O Honda City Sedan apresentou índice de desvalorização de apenas 5,9%, o menor registrado entre os automóveis avaliados no país. Já o Honda City Hatch foi ainda mais eficiente, com perda de valor de somente 4,8%, liderando sua categoria com folga.
Na prática, isso significa que quem compra um City hoje tende a recuperar uma fatia maior do investimento na hora da revenda, algo cada vez mais valorizado em um cenário de preços elevados de veículos novos.
Parte desse desempenho está ligada à reputação da Honda no Brasil. Tanto o sedã quanto o hatch são produzidos na fábrica de Itirapina, no interior de São Paulo, e compartilham o mesmo conjunto mecânico: motor 1.5 flex, fabricado em Sumaré, com até 126 cv de potência e 15,8 kgfm de torque, sempre associado ao câmbio automático CVT, as informações são do Terra.
Mesmo sem figurar entre os carros mais vendidos do país, o Honda City mantém números estáveis no varejo. Em novembro, o City Sedan registrou 1.292 emplacamentos, enquanto o City Hatch alcançou 1.269 unidades, ocupando posições intermediárias no ranking nacional.
Esse desempenho consistente, aliado ao excelente valor de revenda, explica por que o City segue sendo uma opção frequente entre consumidores que priorizam custo-benefício, confiabilidade e menor perda financeira ao longo do tempo.
Classificação Indicativa: Livre
