Nova alça na Marginal Tietê é aposta para reduzir engarrafamentos após cratera

Após o surgimento de uma cratera causada por sobrecarga na rede de esgoto, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) concluiu no domingo (18) a construção de uma nova alça de acesso na Marginal Tietê, em São Paulo.

A estrutura foi feita na altura da Ponte Atílio Fontana, na Zona Oeste da cidade, com o objetivo de melhorar o fluxo de veículos na região, que sofre com congestionamentos causados por obras emergenciais.

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A intervenção cria uma ligação direta da pista local para a pista central, por meio de duas faixas temporárias abertas no canteiro central. A estrutura vai funcionar durante todo o período das obras de recuperação da área afetada, permitindo que os reparos no solo sejam feitos com mais segurança e menos impacto no tráfego

A construção foi realizada pela CCR, concessionária responsável pela administração da Marginal, e os custos foram totalmente cobertos pela Sabesp. A nova ligação vai permanecer em operação durante todo o período em que as obras de reparo da cratera estiverem acontecendo.

Liberação da faixa foi adiada

A liberação de uma das faixas interditadas na Marginal Tietê, na zona norte de São Paulo, prevista para quarta-feira (14), foi adiada pela Sabesp. O motivo é a necessidade de novas análises no solo, após o reaparecimento de uma cratera no local.

O buraco reapareceu na madrugada de domingo (11), no mesmo ponto onde o asfalto cedeu há cerca de um mês, na pista central da Marginal, sentido Castelo Branco, próximo à saída da Rodovia dos Bandeirantes, a cerca de 300 metros da Ponte Atílio Fontana, na zona norte da capital.

A empresa informou que foi detectada uma movimentação anormal no solo, e por isso serão necessárias novas sondagens geotécnicas antes que qualquer liberação possa ser feita de forma segura. A Sabesp reforçou que a prioridade é garantir a integridade dos trabalhadores e dos motoristas que trafegam pela via.

A Sabesp decidiu executar uma obra definitiva, mais complexa do que a manutenção corretiva feita em abril. Agora, os trabalhos devem durar 30 dias