Política
por Camila Lutfi
Publicado em 30/07/2025, às 12h01
Mais de 30 milhões de brasileiros já emitiram a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), segundo o governo federal. Os números consideram os dados divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, além dos registros contabilizados até o dia 23 de julho.
A CIN está, aos poucos, substituindo o Registro Geral (RG), que é conhecido hoje como a identidade nacional. O novo documento terá um único número: o CPF.
O novo modelo será obrigatório em todo o país a partir de 2032, mas a mudança já pode ser feita. Além disso, quem possui o documento antigo perto do vencimento, o RG não poderá mais ser emitido, apenas o CIN.
Segundo o governo, a CIN é importante para reduzir fraudes, melhorar cadastros administrativos e ofertar melhores serviços. A biometria também será registrada.
O documento conta com recursos avançados de segurança, como o QR Code, tanto na versão física quanto na digital. O código contém uma assinatura digital que garante autenticidade e dificulta tentativas de falsificação. Tudo em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados.
Além da versão física, a nova Carteira de Identidade Nacional pode ter versão digital e está no aplicativo GOV.BR. Ainda, a nova carteira é uma porta de entrada para serviços públicos e benefícios sociais.
A validade funciona da mesma maneira do RG, confira:
A primeira emissão do documento é gratuita e pode ser agendada nos Institutos de Identificação dos Estados e do Distrito Federal.
Os documentos necessários para o processo são as certidões de nascimento/casamento. No entanto, cada estado define as etapas e instituições em que o processo é feito.
Em São Paulo, por exemplo, a emissão da CIN pode ser realizada por meio de unidades do Poupatempo. Confira as especificações para cada estado aqui.
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