Negócios
Publicado em 17/12/2025, às 19h10 Foto: Divulgação/Ray-Ban Marcela Guimarães
Recentemente, a Meta revelou a nova fase de sua parceria com a Ray-Ban ao apresentar uma geração atualizada de óculos inteligentes.
O anúncio aconteceu durante um evento nos Estados Unidos que, apesar de ter enfrentado problemas técnicos na transmissão ao vivo, serviu para oficializar o lançamento.
Entre as novidades, Mark Zuckerberg mostrou o Ray-Ban Display, modelo equipado com um visor digital embutido na lente direita.
A ideia é exibir notificações e prévias de fotos ou vídeos capturados. O produto já está sendo vendido nos Estados Unidos, com preços a partir de US$ 799 (R$ 4.240).
O dispositivo vem acompanhado de uma pulseira capaz de reconhecer gestos do usuário, permitindo interações diretas com aplicativos (como rolar o feed do Instagram ou escolher respostas no WhatsApp sem tocar no celular).
Já a 2ª geração do Ray-Ban Meta chegou oficialmente ao Brasil em setembro, custando R$ 3.299.
O modelo traz alguns avanços importantes, como autonomia de até 8 horas, o dobro da versão lançada em 2023, e melhorias na qualidade de gravação de vídeos.
Nos Estados Unidos, o valor também foi reajustado, passando de US$ 299 (R$ 1.590) para US$ 379 (R$ 2.000).
Os óculos permitem capturar imagens em primeira pessoa, ouvir músicas por meio de alto-falantes embutidos nas hastes e acionar a inteligência artificial (IA) da Meta por comandos de voz.
Os recursos também incluem tradução em tempo real em português, inglês, francês, italiano e alemão.
De acordo com dados da consultoria IDC, a 1ª geração do Ray-Ban Meta liderou as vendas globais de óculos inteligentes. Milhões de unidades que saíram dos estoques.
Mesmo com esse avanço, a Meta segue em uma corrida acirrada com gigantes como Google e OpenAI no desenvolvimento de soluções baseadas em IA.
“Emily em Paris”: que horas estreia a 5ª temporada da série da Netflix?
Adeus, baliza? Geely cria tecnologia que faz carro andar de lado e viraliza